Indicada a partir de 50 anos de idade, para proteger contra o herpes-zóster (popularmente conhecido como “cobreiro”), a nevralgia (dor relacionada aos nervos) prolongada após ter tido a doença e reduzir a intensidade e a duração da dor causada pelo herpes-zóster. A doença herpes zóster é uma infecção que resulta da reativação do vírus da varicela zoster (catapora) de seu estado de latente (permanece no organismo se causar infecção) em um gânglio da raiz dorsal posterior.

O esquema vacinal: dose única

Reações comuns: febre, vermelhidão, dor, inchaço, nódulo duro, coceira no local da injeção, dor articular, dor muscular, erupção cutânea e náusea, gânglios inchados próximo ao local da injeção.

Indicada a partir de 2 anos de idade para prevenir infecções causadas pelos pneumococos como: bacteremia (presença de bactéria no sangue), pneumonia, meningite, otite média. É recomendada rotineiramente para indivíduos imunocompetentes com 50 anos de idade ou mais, para os indivíduos a partir de 2 anos de idade, que apresentem: doenças cardiovasculares crônica (incluindo insuficiência cardíaca congestiva), doenças pulmonares crônicas (incluindo enfisema), diabetes, Hiv, leucemia, linfoma, doença de Hodgkin, câncer generalizado, indivíduos submetido a trasplante de médula óssea e órgãos, que não tenham o baço, ou se o baço não funcionar de forma adequada.

Contraindicada para pessoas com hipersensibilidade a alguma substância e excipiente da vacina, crianças menores de 2 anos. O esquema de doses varia de acordo com a idade (ver calendário vacinal, por faixa etária) ou prescrição médica.

Reações comuns: Febre, irritabilidade, eritema, calor, edema e endurecimento local.

Indicada a partir de 2 meses a 5 anos de idade para crianças com mais de 5 anos, adolescentes e adultos, recomenda-se a vacina caso apresentem risco aumentado devido a ausência de baço ou disfunção nesse órgão.

Antes e/ou após transplante de órgão ou medula óssea, após quimioterapia. A vacina protege contra meningite (inflamação das membranas que revestem o cérebro), septicemia (bactéria na corrente sanguínea), celulite, pericardite (inflamação da membrana que envolve o coração) artrite (infecção que afeta as articulações), epiglotite (inflamação da cartilagem que recobre parte da traqueia) e pneumonia.

Contraindicada para quem tem hipersensibilidade sistêmica conhecida a qualquer componente da vacina, especialmente a proteína tetânica e formaldeído.

Reações Comuns: irritabilidade, dor no local de aplicação, eritema (vermelhidão), inchaço, endurecimento e vômitos.

É indicada para a prevenção da dengue causada pelos sorotipos 1, 2, 3 e 4 do vírus da dengue em indivíduos dos 9 aos 45 anos de idade.

Recomendada para indivíduos previamente infectados por um dos vírus da dengue (soropositivos)

Esquema de doses: Três doses com intervalo de seis meses.

Indicada a partir de 2 anos de idade. Protege contra a bactéria salmonella typhi que causa a febre tifóide.

Esquema Vacinal: dose única, e, caso o indivíduo permaneça em risco, deve ser feita a revacinação após 3 anos.

Contraindicada para quem tem hipersensibilidade sistêmica conhecida a qualquer componente da vacina ou em casos de reações adversas graves após a administração de qualquer vacina contendo os mesmos componentes.

Reações Comuns: dor local, febre, edema, mal-estar e dor de cabeça.

Indicado para mulheres Rh(D)negativas, gravidez e parto de criança Rh(D)positiva, aborto, ameaça de aborto, gravidez ectópica(gravidez fora do útero) ou mola hidatiforme(tumor benigno que se desenvolve no útero devido a gravidez não viável), hemorragia transplacentária resultante de hemorragia anteparto), amniocentese (colheita de liquido aminiótica – líquido que se encontra em volta do feto), biópsia coriônica( retirada de fragmento de placenta),trauma abdominal, tratamento de pessoas Rh(D)negativas), após transfusões incompatíveis de sangue Rh(D)positivo ou outros produtos, contendo células vermelhas do sangue.

Contraindicada em pessoas com deficiência grave de plaquetas ou outros transtornos de coagulação, e hipersensibilidade a qualquer componente da vacina, não pode ser aplicada com vacinas de vírus vivo, as vacinas de vírus vivos devem ser adiadas, no mínimo, 3 meses após a aplicação de imunoglobulina, uma vez que a eficácia da vacina de vírus vivo pode ser prejudicada.

É indicada para prevenção de doença grave do trato respiratório inferior, causado pelo vírus sincicial respiratório (VSR), em pacientes pediátricos com alto risco para doença por VSR. (ver calendário prematuro)